domingo, 27 de novembro de 2011

os animais mais estranhos do mundo

Você verá fotos de animais raros, estranhos e irracionais e de animais bíbedes que não parecem muito racionais.
O animal mais estranho do mundo é o homem, mesmo racional, ele é capaz de mudar de aparência rapidamente, mas as estranhas criaturas irracionais que habitam nosso planeta azul são de assustar qualquer um, veja as fotos s seguir e fique surpreso.














novidades... tudo sobre o tecido nervoso

TECIDO NERVOSO

Nota introdutória

No âmbito da disciplina Anatomia e Fisiologia Humana inserida no 1º semestre do 1º ano do curso de Licenciatura em Enfermagem, foi solicitado pela Enfermeira Sofia Roque, docente desta mesma disciplina na Escola Superior de Saúde de Portalegre, a realização do presente documento. No sentido de concretizar este trabalho foi realiazada uma pesquisa orientada pelos seguintes objectivos:
.     Identificar e descrever as estrutura básica dos tecido nervoso.
.     Localizar o tecido nervoso.
.     Enumerar as caracteristicas funcionais do tecido nervoso.


Tecido Nervoso

O que é um tecido?

Tecidos são conjuntos de células similares e das substâncias que a envolvem. As células especializadas e a matriz extracelular envolvente formam todos os diferentes tipos de tecidos encontrados a nível de organização tecidular. A classificação dos tecidos baseia-se na estrutura das células; na composição das substancias não celulares que as envolvem, a matriz extracelular e nas funções das células


Classificação dos tecidos

Um tecido é classificado tendo em conta diversos factores tais como:
.     Estrutura das células
.     Composição das substancias não celulares que as envolvem
.     Matriz celular
.     Funções das células


Tecido nervoso

O tecido nervoso cobre todo o sistema nervoso, o qual se divide em:
.     Sistema nervoso central, é constituido pelo encéfalo e medula espinal
.     Sistema nervoso periférico, é constutido pelos nervos e ganglios nervosos

Características:
Encontra-se no cérebro, medula espinal, e nervos que percorrem o corpo. Em particular está em contacto com os músculos, regulando o seu movimento, e com os tecidos glandulares regulando a sua actividade secretora.

Composição:
O tecido nervoso é formado por células excitáveis especializadas em transmitir estímulos ou impulsos nervosos graças a uma série muito complexa de actividades físico-químicas da sua membrana.
As células que formam o tecido nervoso podem ter diversas formas, características, comprimentos e funções muito diversas, segundo o papel desempenhado por cada uma.

Fig.1-Tecido nervoso


CÉLULAS DO SISTEMA Nervoso

As células do sistema nervoso dividem-se em:
.     Neurónios – os quais são responsáveis pelas funções receptivas.
.     Células da Glia ou Neuróglia –  as quais são responsáveis pela sustentação e pela protecção dos neurónios.

Neurónios

Os neurónios são considerados a unidade básica do sistema nervoso. Estas são as  verdadeiras células condutoras do tecido nervoso as responsáveis pela recepção e pela transmissão dos impulsos nervosos sob a forma de sinais eléctricos.
Estas células não têm a capacidade de se regenarar.

Os neurónios são compostos pelo corpo celular ou Pericário , Dendrites e Axónios.

Pericário ou corpo celular: é nesta estrutura que se dá a sintese proteica, sendo também nesta aqui  que ocorre a convergencia das correntes eléctricas geradas na árvore dendrítica. Cada corpo celular neuronal contém apenas um nucleo que se encontra no centro da célula. É também nesta estrutura que estão alojadas todas as funções celulares em geral.
Dendrites: São extensões citoplasmáticas  ou prolongamentos especializados em receber e transportar os estimulos das células sensoriais, dos axónios, e de outros neurónios. Possuem múltiplas ramificações e extremidades arborizadas, o que lhes dá a capacidade de receber multiploa estimulos de vários neurónios em simultaneo.
Axónios: são prolongamentos único (excepto nas células amácrinas da retina), de calibre constante ao longo da ramificação, variando somente entre os neurónios. Normalmente existe apenas um unico axónio em cada neurónio. Os axónio têm como função  a condução dos impulsos eléctricos que partem do corpo celular para outros neurónios, músculos, ou glândulas.

Fig-2  Estrutura de um neurónio.

Classificação dos neurónios:
Os neurónios podem ser divididos e classificados segundo algumas caracteristicas particulares como a forma e a função.

Quanto à forma:
Multipolares: pertencem a esta classe a maior parte dos neuronios; ex.: neuronios motores.
Bipolares: em condições normais possuem um dendrito e um axônio; este tipo de neurónios pode ser encontrado na retina e mucosa olfativa.
Unipolares: sendo muito raros este tipo de neurónios possuem apenas um corpo celular e um prolongamento.
Pseudounipolares: aquando do desenvolvimento embrionario este apresenta-se bipolar, sofrendo uma mutação posterior. Mais tarde torna-se unipolar devido a crescimento assimetrico do citoplasma e rotação;estes possuem ainda arborizações terminais que funcionam de forma semlhente aosdendritos; este tipo de neurónios podera ser encontrado  nos gânglios espinhais.

Quanto à função:
Motores (eferentes): controlam órgãos efetores, como glândulas e fibras musculares.
Sensoriais (aferentes): recebem estímulos do organismo ou do ambiente.
Interneurônios: estabelecem conexões entre outros neurônios, formando circuitos complexos.
A enorme variedade de neurónios deve-se a 2 factores, sendo estes a existencia de uma grande variedade do ponto de vista da morfologia neuronal, e a existencia de uma grande diversidade de neurotransmissores.

Fig-3  a)interneurónios; b) neurónio eferente; c) neurónio aferente


Células da Glia ou Nevroglia

Estas células são consideradas o suporte do cérebro, da  medula espinal e dos nervos periféricos.Não recebem nem propagam impulsos nervosos, sendo a sua principal funçãoa alimentação e protecção e a sua actuação como células isoladoras dos neurónios.

As células gliais dividem-se em diferentes tipos, sendo alguns deles:

Astrócitos – Existem dois tipos destas células:

.     Protoplasmáticos: com várias ramificações curtas, essencialmente na matéria cinzenta;

Fig-4 – astrócito protoplasmático

.     Fibroso: com prolongamentos longos com poucas ramificações, essencialmente na substancia branca.

Fig-5 – astrócito fibroso

Funções:
-captam os neurotransmissores
- funções metabólicas
- constituintes do esqueleto do tecido nervoso
- síntese de factores Neurotróficos.
- têm prolongamentos inseridos nos vasos sanguíneos

Oligodendrócitos – possuem um corpo celular arredondado e de pequenas dimensões, com poucos prolongamentos, curtos, finos e pouco ramificados

Funções:
- exercem papeis importantes na manutenção dos neurónios
- síntese das bainhas de mielina dos axónios do SNC

Fig-6 - oligodentrocito

Células Microgliais

Características:
- Células com origem na Medula Óssea

Funções:
- defesa imunológica do SNC (têm capacidades fagocíticas e antigénicas)
-ingerem e destroem bactérias e células; ao morrerem, segregam proteínas que atraem macrófagos do sistema imunitário para o local infectado.

Fig-7 células microgliais coradas de azul


Conclusão

Ao realizar este trabalho podemos verificar o quão complexo é o tecido nervoso, as funções que desempenha e a importância que tem para a vida do ser humano.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

a) Transporte Ativo – Movimento de entrada ou saída de substâncias em uma célula com gasto de energia. Ex: bomba de sódio e potássio. Para entender o transporte ativo, pense em nosso exemplo acima e imagine o caso da pessoa que está do lado de fora do trem. Para entrar no trem esta pessoa terá que "vencer" a direção natural de movimento de passageiros. E, ao fazer isso, terá que se movimentar contra um "gradiente" de passageiros e se esforçar bastante. Em outras palavras, ela terá que gastar energia. Para ocorrer a passagem de uma molécula contra um gradiente de concentração também será necessário o gasto de energia.

b) Transporte Passivo – Movimento feito sem gasto de energia, ou seja, respeitando o gradiente de condentração. Ex: osmose

Osmose – É a difusão da água, ou seja, a passagem de água de um meio hipotônico (onde ela se encontra em maior quantidade) para um meio hipertônico (onde ela se encontra em menor quantidade). Em um meio hipotônico existe maior quantidade de água e menor quantidade de sal dissolvido. O contrário ocorre em um meio hipertônico.

Difusão facilitada
 – É a passagem de macromoléculas através de proteínas especiais denominadas permeases, que formam poros na membrana.

A membrana plasmática possui a capacidade de englobar substâncias de maior porte através da endocitose


Endocitose –
 Transporte de moléculas em grande quantidade. Existem dois tipos de mecanismos para esse transporte: 

a) Fagocitose – Englobamento de partículas sólidas por meio da emissão de pseudópodes pela membrana plasmática. 

b) Pinocitose – Englobamento de gotículas líquidas por meio de invaginações da membrana plasmática.



ESTRUTURAS CELULARES I
(membrana plasmática)
 
Tudo que existe, e que é indivualizado, precisa se separar do seu meio exterior por algum envoltório. Por exemplo, uma casa é separada do meio externo por paredes, pelo piso e pelo teto. 

Imagine agora uma célula sem um envoltório. Como seria sua composição? Certamente, semelhante àquela encontrada ao seu redor. Sem esse envoltório, provavelmente a célula nem existiria. 

Assim, o papel principal da membrana plasmática é delimitar a célula, em outras palavras, separar o conteúdo citoplasmático do meio em que ela se encontra. Por isso, começaremos nosso estudo sobre as estruturas que formam a célula pela membrana plasmática.


Quais as substâncias que formam a membrana plasmática?


Antes de responder a esta pergunta é importante lembrar que tanto o interior da célula quanto o seu exterior possui grande quantidade de água. 

Você já pode ter observado o que acontece quando pinga uma gota de óleo sobre a água. O óleo não se mistura. 

Os lipídeos, substâncias oleosas, são as principais moléculas presentes na membrana plasmática e o fato deles não se misturarem com a água ajuda no papel da membrana plasmática de separação da célula do seu meio externo. Os lipídeos da membrana são chamados de fosfolipídeos e se organizam em uma bicamada (duas camadas justapostas).

Os fosfolipídios possuem uma cabeça polar, formada por fósforo (que pode ficar em contato com a água) e caudas apolares (que não tem afinidade por água) que ficam voltadas para o interior da membrana.

Além dos fosfolipídeos a membrana também possui proteínas, que funcionam como portas e janelas da célula, e açúcares ligados aos lipídeos e às proteínas.
Ou seja, a composição da membrana plasmática ...é principalmente lipoprotéica ( lipídios + proteínas). O modelo mais aceito atualmente foi proposto por Singer e Nicholson e é conhecido como modelo do mosaico fluido, como mostra a figura abaixo. 



O que aconteceria com a célula se a membrana plasmática não permitisse a passagem de nenhuma substância através dela?
Assim como, por exemplo, um carro precisa de portas para as pessoas entrarem e sair, as células também possuem mecanismos que permitem a entrada e a saída de substâncias. 

Dizemos que a membrana plasmática seleciona a passagem destas substâncias e que ela possui, desta forma, uma permeabilidade seletiva.
A camada fosfolipídica da membrana plasmática funciona como uma barreira fluida (maleável) e permite a passagem de substâncias diretamente através dela. 

Você acha que tudo consegue atravessar essa barreira fosfolipídica? 

A resposta é não. Atravessará a barreira apenas as substâncias pequenas que consigam se entremear através dos fosfoslipídeos. Essas substâncias precisam ter afinidades por lipídeos, senão não conseguiriam se "misturar" com eles para atravessar a membrana.

Por outro lado não são apenas substâncias com afinidades por lipídeos que atravessam a membrana plasmática. As substâncias que não conseguem atravessar diretamente a camada fosfolipídica podem entrar ou sair da célula através de suas portas e janelas, que são as proteínas.



A passagem das substâncias de pequeno porte através da membrana pode ocorrer passivamente ou ativamente

Antes de entender as duas formas principais de transporte na membrana, o passivo e o ativo, é necessário que compreenda muito bem o processo de difusão.

Você já deve ter observado o que acontece quando uma pessoa passa um perfume forte e permanece em um ambiente fechado. Em poucos instantes toda a sala fica com o cheiro do perfume. Já parou para se perguntar por que isso ocorre?

Lembra que dois corpos não ocupam um mesmo lugar no espaço? Isso significa dizer que quando uma "partícula" se move, ela acaba "tomando o lugar" de uma outra partícula que se encontra ao seu lado. 

O ar é composto de diversas "partículas" flutuantes diferentes, ou seja, de gases, como o oxigênio, gás carbônico e nitrogênio, que se movem, e que estão sempre trocando de lugar uns com os outros. 

O perfume é feito por um líquido muito volátil, que se torna um gás facilmente. Quando os gases perfumados são adicionados ao ar, eles também irão se mover e trocar de lugar com os outros tipos de gases. Isso faz com que depois de um tempo tenhamos gases de perfume espalhados por todo o ambiente fechado.

As moléculas presentes dentro de líquidos também possuem capacidade de movimento. Dentro da célula e em seu exterior existe grande quantidade de líquidos. Então, quando uma molécula qualquer se move dentro desses líquidos elas deverão também trocar de lugar com as moléculas que estão ao seu redor.

Agora, responda a seguinte pergunta: Uma pessoa está parada numa estação final de trem esperando para embarcar. O trem chega lotado de passageiros e abre as portas. A pessoa conseguirá entrar com facilidade? 

Você já deve ter percebido que esta pessoa terá grande dificuldade de entrar no trem porque haverá um grande fluxo de passageiros saindo dele. 

O mesmo acontece com as substâncias que entram e saem de uma célula. Se existe maior quantidade de substâncias de um lado ou do outro, haverá maior fluxo de passagem para o lado que a substância estiver em menor quantidade.

Assim, a difusão pode ser entendida como um maior fluxo de movimento de moléculas em direção a uma região onde as mesmas se encontram em menor quantidade.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

funções da menbrana plasmatica

A membrana plasmática, membrana celular ou plasmalema é a estrutura que delimita todas as as celulas vivas, tanto as procarióticas como as eucarióticas. Ela estabelece a fronteira entre o meio intracelular, ocitoplasma, e o ambiente extracelular, que pode ser a matriz dos diversos tecidos.
Aparece em eletromicrografias como duas linhas escuras separadas por uma faixa central clara, com uma espessura de 7 a 10 nm. Esta estrutura trilaminar encontra-se em todas as membranas encontradas nas células, sendo por isso chamada de unidade de membrana ou membrana unitária.
A membrana celular não é estanque, mas uma “porta” seletiva que a célula usa para captar os elementos do meio exterior que lhe são necessários para o seu metabolismo e para libertar as substâncias que a célula produz e que devem ser enviadas para o exterior (sejam elas produtos de escreção, das quais deve se libertar, ou secressõeses que a célula utiliza para várias funssões relacionadas com o meio).

Boas Vindas

Este blog foi criado para postagem relacionadas as atividades pedagógicas, principalmente da disciplina biologia, no sentido de facilitar o entendimento dos conteúdos.